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CENTENAS DE TRAÍRAS SE JUNTAM DE FORMA BIZARRA EM CÓRREGO!



Um grande grupo de traíras aparecem reunidas de forma surpreendente. O cardume possui mais de 100 indivíduos, gerando dúvidas e especulações a reverência de seu misterioso comportamento! Finalmente, por que elas estão reunidas dessa maneira? Entenda agora!

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Fonte

Diego Ribeiro Lima

Diego Ribeiro Lima, natural de Campinas-SP, é estudante de ciências biológicas. Adora escrever sobre biologia, mas principalmente ler sobre o assunto. Começou no aquarismo em 1996, quando ganhou de seu pai um pequeno aquário, a partir de então, o fascínio por esses animais só aumentou, tendo montado diversos aquários desde então.

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28 Comentários

  1. UE já vi mais de 50 traíra juntas , bem no começo da época de reprodução, no mínimo formando casais ,e elas sempre ficam brigando , e já peguei altas traíra todas cortada de mordidas pelas outras traira

  2. Pode ter sido uma montagem pela lógica, más vamos combinar quem fez caprichou valeu muito muito boas as suas explicações por exemplo da traíra não fazer piracema eu já não sabia valeu já me escrevi no canal

  3. Eu já vi esse fenômeno, apenas um vez mais vi.
    Há muitos anos eu e meu pai estava inda para montanha que ficava do outro lado onde a gente morava. No embaixo do morro onde era casa, passava um rio que vinha da montanha onde a gente ai.
    Eu deixei meu pai sozinho fui muito próximo nascente. Chegando lá, onde tinha poço bem raso e extenso, de areia muito branca, e impossível de algum peixe se esconder. Tanto que eu vi longe o imenso cardume as traíras era muitas, milhares.
    Umas saíram batendo, tentando se esconder, enquanto o restante estava tudo tranquilas e calmas, podia pegar com as mãos.
    Fiquei chocada com o monte de traíras, pois eu nunca tinha visto tanto peixe. Corri e fui falar para o meu pai, mas eu não me lembro da explicação dele. É um rio pequeno, perene e com bom volume de água, pois vinha de montanhas intactas. Eu conhece esse rio como a palma da minha mão e conheço inúmeros rios e nunca vi traíras assim, foi primeira e única vez.

  4. Boa noite meu caro
    Sou do interior de São Paulo, mais precisamente de Santa Bárbara D Oeste.
    Na década de 80, existia uma usina de açúcar e álcool na cidade de mesmo nome, usina Santa Bárbara. Nela tinha várias represas para armazenar água para utilização na área industrial da mesma. Essas represas se interligavam por comportas, fazendo a renovação da água. Porém, uma delas a maior em questão, recebia em determinada época do ano restilo ou chorume (resíduos do processo de fabricação do açúcar e álcool), esse resíduo por sua vez é muito poluente e retira o oxigênio da água, ocasionando mortandade de peixes.
    Em uma ocasião, estávamos nós moleques passando por ela e observamos um cenário caótico de mortandade de peixes. Ao chegar na foz, ou seja ladrão de uma das represas que desaguavam nela presenciamos uma sena muito parecida ao do vídeo. Na ocasião, não existia a questão ambiental forte como existe hoje, não sabíamos a quem recorrer, nem mesmo se era possível (éramos muito leigos), nossa atividade, foi pegar o que tínhamos na ocasião e salvar a maior quantidade possível que podíamos. Fizemos um trabalho em conjunto (molecadas) utilizando nossas camisas, amarrando as mangas e golas para usar como sacos. Aí pegavam os trairas, bagres jundias, sagurus, pial 3 pintas, corimbas, entre outras espécies. Colocavamos nesses sacos improvisados e soltávamos na represa acima que não estava recebendo esses resíduos tóxicos.
    Ao retornamos para casa contamos ao nossos pais, porém não puderam fazer nada.

    Hoje o processo de fabricação do açúcar e álcool está muito moderno. Já não se queima mais a cana para ocorrer a colheita, pois utilizam máquinas (na época era manual a colheita) evitando a morte de animais nos canaviais. Com relação ao chorume, hoje é utilizado como adubo no plantio da cana, não jogando mais nos mananciais.

    Viva a evolução do agro…..

    Essa represa em questão existe até hoje com muita vida aquática.

    Obrigado pela bela reportagem.

  5. Acho que foi isso mesmo,tava secando onde elas estavam e quando a água chegou elas ficaram agitadas,agora elas sobem mesmo o rio que já fui muitas vezes pescar e no final da parede da barragem o que mais pegava na rede era traira

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